rofissionais e estudantes de 12 categorias da área da saúde estão fazendo uma mobilização contra o Ato Médico na Avenida Bandeirantes, esquina com a Rua Senador Souza Naves, em Londrina.
O protesto também ocorre em outras cidades e marca a instituição de 15 de setembro como o Dia Nacional de Luta Contra o Ato Médico. No Distrito Federal o protesto será em frente ao Congresso.
O projeto, de autoria do ex-senador Geraldo Althoff (PFL-SC), define ato médico como todo procedimento técnico-profissional praticado por médico e determina que as atividades de prevenção que envolvam diagnósticos ou indicações terapêuticas devem ser privativas dos profissionais da medicina.
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Considerado por diversos conselhos profissionais como um projeto corporativista, caso seja aprovado, mais de cinco milhões de profissionais das áreas como a Biologia, Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia, Serviço Social, entre outras, ficarão proibidos de diagnosticar problemas de saúde e prescrever medicamentos. Qualquer infração à lei será considerado exercício ilegal da medicina.
Com informações da ABr