Morreu no fim da noite deste domingo (19), aos 83 anos, o serial killer norte-americano Charles Manson, líder de uma seita que matou diversas pessoas no fim da década de 1960.
A saúde do assassino havia piorado e a mídia norte-americana noticiou, na última quinta-feira (16), que ele estava em "estado grave" no hospital Bakersfield, na Califórnia. A causa da morte não foi revelada. Manson, era um dos mais famosos assassinos dos EUA, e ficou preso por mais de 40 anos. Ele havia sido condenado à pena de morte, mas a pena foi comutada para prisão perpétua após o estado da Califórnia banir esse tipo de condenação, em 1972.
O norte-americano, que tem uma suástica tatuada na testa, era uma espécie de "líder espiritual" de um grupo que contava com mais quatro seguidores. Todos foram condenados em 1971 pelo assassinado de Tate, esposa do cineasta Roman Polanski e grávida de oito meses, e de quatro amigos dela. O episódio ficou conhecido no país como a "Chacina de Bel Air".
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Pouco tempo depois, o grupo matou o empresário Leno Labianca e sua esposa.
Em 2012, a defesa de Manson fez um pedido à Justiça para que ele obtivesse a liberdade, por conta da gravidade de seu estado de saúde, mas o pedido foi negado pelos juízes. Pela lei norte-americana, ele só poderia entrar com outro tipo de pedido semelhante em 2026.
Doi anos depois, Manson chegou a pedir a autorização para casar com Afton Elaine Burton, uma norte-americana de 26 anos, mas, mesmo com a liberação, ele desistiu do casamento