Em assembleia realizada na manhã desta quarta-feira, na frente do Palácio Iguaçu, os agentes penitenciários do Paraná aprovaram indicativo de greve para o dia 29 de setembro. Segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários, o prazo é o tempo dado pela categoria para que o governo do Estado inicie o cumprimento das medidas acertadas em reunião realizada ontem com a categoria. "O governador comentou que ia tomar algumas atitudes, agora ele tem o prazo para tomar essas atitudes. Se não houver avanços até lá, paralisaremos as atividades", disse o presidente do sindicato, Anthony Johnson.
Ontem, o governador Beto Richa assinou decreto que permite aos agentes o porte de arma fora do local de serviço,mas Johnson adiantou que, apesar de o porte de arma ser uma reivindicação da categoria, não é a prioridade do momento, quando os agentes estão preocupados com a situação interna dos presídios, como a falta de condições de segurança e a superlotação e falta de estrutura, que costuma motivar as rebeliões dos encarcerados.
Alegando questão de segurança, as medidas decididas em reunião fechada entre agentes e o governo não foram antecipadas, mas Johnson cita que a categoria cobra o aumento do efetivo, com a contratação de mais 1200 agentes, a readequação das unidades e a efetiva ampliação do número de vagas. "A capacidade das unidades só foi alterada no papel, por resolução, mas nada de prático foi feito para se ampliar as vagas. Então, existe superlotação sim.. Só não existe superlotação no papel", afirmou.
Ontem, o governador Beto Richa assinou decreto que permite aos agentes o porte de arma fora do local de serviço,mas Johnson adiantou que, apesar de o porte de arma ser uma reivindicação da categoria, não é a prioridade do momento, quando os agentes estão preocupados com a situação interna dos presídios, como a falta de condições de segurança e a superlotação e falta de estrutura, que costuma motivar as rebeliões dos encarcerados.
Alegando questão de segurança, as medidas decididas em reunião fechada entre agentes e o governo não foram antecipadas, mas Johnson cita que a categoria cobra o aumento do efetivo, com a contratação de mais 1200 agentes, a readequação das unidades e a efetiva ampliação do número de vagas. "A capacidade das unidades só foi alterada no papel, por resolução, mas nada de prático foi feito para se ampliar as vagas. Então, existe superlotação sim.. Só não existe superlotação no papel", afirmou.