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Penitenciárias

Agentes se reúnem para definir futuro da greve

Redação - Folha de Londrina
11 fev 2003 às 18:34

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Os agentes de disciplina da Casa de Custódia de Londrina decidem nesta quarta-feira se encerram a greve iniciada em dezembro do ano passado. Apesar da INAP, empresa que administra a Casa de Custódia, não ter cedido os reajustes salariais reivindicados pela categoria, os agentes já acenavam com um possível retorno às suas funções.

De acordo com a delegada sindical Alessandra Rodrigues Celestino, que representa os agentes de Londrina, as negociações podem ser abandonadas devido à posição do governo estadual, que comprometeu-se a extinguir a terceirização dos presídios no Paraná e realizar concurso público para a contratação de agentes penitenciários. Um dos motivos da greve era a equiparação salarial entre os servidores do Estado, que recebem cerca de R$ 1 mil, e os funcionários contratados pelas empresas terceirizadas, cujo salário gira em torno de R$ 500,00.

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''Realizaremos uma Assembléia hoje (esta quarta) para decidir o assunto. Como as negociações não mostram sinal de progresso, podemos cancelar a greve e esperar a realização do concurso trabalhando'', comentou Alessandra.

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O que pode ter sido o último esforço para resolver a questão dos agentes de disciplina aconteceu nesta terça-feira. Representantes do Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário do Paraná (SINSPP) pediram que o secretário de Justiça e Cidadania, Aldo Parzianello, intermediasse as negociações com a Inap e a Montesinos, que gerencia a Penitenciária Estadual de Piraquara, mas não se desfez o impasse. Além de não concederem o reajuste salarial, as empresas recusaram a oferecer garantia de manutenção no cargo aos funcionários que entraram em greve.

Para a presidente do Sinspp, Sandra Márcia Duarte, as negociações entre empresas e agentes devem ficar ainda mais difíceius após a decisão do governo estadual de cancelar as terceirizações, anunciada pelo chefe da Casa Civil Caíto Quintana na segunda-feira. ''Eles já haviam se recusado a negociar várias vezes, alegando que o sindicato não poderia representar os agentes. Agora que o contrato deve ser encerrado, a situação deve ficar ainda mais difícil'', comentou Sandra Duarte.


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