Todos os dias, a partir das 9 horas, mais de 100 artesãos mostram e negociam seus trabalhos na "Vila do Artesão" na mesma praça, onde estão a "Casa do Papai Noel" e a "Vila Gourmet", em Maringá. O espaço conta com exposição rica e variada de produtos artesanais, como chinelos, kits de sabonetes, bijuterias, toalhas personalizadas, tapetes, caixas decoradas, esculturas, pinturas e telas com vários motivos. Participam integrantes da Associação dos Artesãos de Maringá – Artemar, Associação dos Artesãos Cidade Canção - Artecic, Arte da Terra, Cooperativa do Jardim Liberdade e autônomos credenciados.
A artesã Cleide Gonçalves que confecciona flores de meia fina há dois anos está satisfeita com o movimento de visitantes na feira. "Estamos vendendo bastante. Acho ótima esta oportunidade para expor e comercializar o nosso produto".
Para o presidente da Artemar, Leonil Lara, a iniciativa da administração municipal de juntar a "Vila do Artesão" à "Vila do Papai Noel" deu novo ânimo ao comércio de artesanato: "O trabalho que vem sendo feito junto aos artesãos tem colaborado muito com a categoria. Aqui temos movimento e procura pelos nossos produtos".
Leia mais:
Ibiporã continua à espera de ambulatório veterinário
Homem é preso com peixes e patas de capivara em Operação Piracema em Jaboti
Veículo de Londrina se envolve em colisão com morte em Ibaiti
Apucarana promove formatura de curso de formação em Libras
A dona de casa, Sônia Maria Valdevino, que estava visitando a feira elogia: "Aqui tem produtos lindos. Quando sei que tem exposição de artesanatos procuro visitar".
Também com o objetivo de promover a expsnsão e a valorização da atividade em Maringá, a administração municipal realizaou em novemdro desse ano, um seminário para discutir assuntos como a importância do artesanato brasileiro, as dificuldades, a oportunidade e as estratégias de empreendedorismo e desenvolvimento; as formas de inserir o artesanto no mercado nacional e internacional; o artesanato como recurso turístico; os programas de artesanatos no Paraná; como transformar o artesanato em fonte de cultura e renda; as técnicas utilizados no bambu, entre outros. Esses temas foram debatidos com palestrantes de Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro, Ceará, Manaus, Londrina, Campo Mourão e Maringá.
Além dessas ações, os artesãos também tiveram o número de estandes ampliado para 50 na Festa das Nações, e destaque maior durante a Expoingá, quando a prefeitura cedeu espaço para que pudessem expor e comercializar seus produtos. Os artesãos são credenciados à Artemar.