Os assentados que invadiram a Prefeitura de São Jerônimo da Serra (78 km ao sul de Cornélio Procópio) na manhã de quarta, passaram a noite nos corredores do prédio, aguardando uma decisão do governo municipal.
Segundo um dos coordenadores do movimento, José Andrade da Silva, eles reivindicam a manutenção da escola que funcionava dentro do assentamento Dom Elder Câmara, localizado a cerca de 25 quilômetros da cidade.
''A estrutura da escola mais próxima, no distrito de Terra Nova, não comporta nossas 94 crianças e ainda precisaríamos de dois ônibus para transportá-las ao colégio. Ficaria muito caro e por isso, compensa manter a escola'', argumentou Silva.
Leia mais:
Menina de 12 anos anda 3 km para tentar salvar o pai após acidente no Paraná
Paraná publica resolução com regras de consulta do Parceiro da Escola
Defesa Civil alerta para mais uma tempestade nas próximas horas na região de Rolândia
Paraná ganha voo direto de Curitiba a Assunção a partir desta terça-feira
Ainda na quinta-feria, cerca de 10 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) esperavam participar de uma reunião com o assessor jurídico da Prefeitura, Paulo Roberto Moreira, e o advogado do movimento, Josinaldo da Silva Veiga, para definir a situação no assentamento.
Leia a matéria completa na edição desta sexta da Folha de Londrina