Exatamente às 19 horas, o atirador do Juizado permitiu a saída do primeiro refém dos três que estava sob a mira de revólver. Ainda restam dois reféns na mesma sala com Pedro Gracindo da Silva que, no início da tarde, atirou na mulher e nos sogros e também feriu um sargento da Polícia Militar.
Depois dos tiros, Silva refugiou-se em uma sala do Juizado de Pequenas Causas e manteve sob a mira de revólver três pessoas. Outras cinco pessoas que estavam em uma sala próxima só puderam sair por volta das cinco horas da tarde.
A polícia usou na negociação parentes do atirador, mas ele não fazia nenhuma exigência e recusava-se a sair. Por volta das 18 horas, ele pediou para conversar com equipes de televisão, mas também não libertou os reféns nem se entregou. Apenas às 19 horas, decidiu libertar a estagiária Letícia Lilian que estava próxima de um colapso nervoso.
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A polícia mantém o cerco e toda a área próxima ao Juizado, na esquina das ruas Fernando Amaro e Ubaldino do Amaral, no Alto da XV, está isolada.
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