Uma pesquisa do jornal "New York Times" mostra que o apetite por notícias on-line cresceu no último ano. Os leitores, especialmente os jovens, procuravam doses rápidas de notícias. E os beneficiários do crescimento são os grandes da Internet, particularmente as que enfocam eventos nacionais e internacionais.
"Sites grandes terão cada vez mais público; os menores, menos", prevê Vin Crosbie, presidente da consultoria Digital Deliverance.
A internet ainda é uma fonte secundária de notícias, disse. Mas esses consumidores, mais jovens que as audiências da mídia tradicional, procuram cada vez mais as antigas mídias on-line.
A audiência dos sites de notícias cresceu 14,7% de julho de 2000 até julho passado, segundo a Jupiter Media Metrix, firma de pesquisas on-line. O número é ligeiramente maior que o crescimento total do tráfego da Web, que foi de 12,3%.
Com isso, uma fatia maior do mercado está indo para os sites que já estavam no topo. O número de visitantes mensais do WashingtonPost.com e do LATimes.com, por exemplo, cresceu cerca de 50% no período, enquanto a audiência do NYTimes.com cresceu 66% e a do CNN.com, 83%. O ABCnews.com cresceu cerca de 25%. Dos cinco sites atualmente no topo, todos exceto o MSNBC.com, que cresceu 14%, estavam à frente do índice de crescimento total de notícias.
O news.yahoo.com tem a maior audiência. Seu público foi de 11 milhões de usuários em julho. Mas é um portal para material de outras organizações, como Reuters e The New York Times. A America Online tem um canal visitado por cerca de 10 milhões de pessoas, mas também é um portal para notícias de terceiros.
Outro site é o Slate.com, da Microsoft. Embora ele crie conteúdo original, não se encaixa na categoria "só notícias", porque é um jornal de opinião e comentário.
E onde ficam os sites locais? Alguns ganharam audiência tão rapidamente quanto os nacionais. O DenverPost.com, do MediaNews Group, por exemplo, duplicou sua audiência nos 12 meses, e o público do The Detroit Free Press em www.freep.com, da Knight Ridder, cresceu 80%.
Outros, como o Charlotte.com ou o Tennessean.com, em Nashville, cresceram pouco. O Deseretnews.com até perdeu público.
"Quanto menor o canal, maior a probabilidade de ser reduzido à função principal, que é o noticiário local", disse Crosbie.
Uma pesquisa recente mostrou que enquanto 60% dos visitantes de sites liam o jornal diário ou o dominical, apenas 3% disseram que os sites na internet os haviam feito desistir do jornal impresso. E 6% disseram que tinham feito uma assinatura do jornal impresso depois de ler a versão on-line.
"Sites grandes terão cada vez mais público; os menores, menos", prevê Vin Crosbie, presidente da consultoria Digital Deliverance.
A internet ainda é uma fonte secundária de notícias, disse. Mas esses consumidores, mais jovens que as audiências da mídia tradicional, procuram cada vez mais as antigas mídias on-line.
A audiência dos sites de notícias cresceu 14,7% de julho de 2000 até julho passado, segundo a Jupiter Media Metrix, firma de pesquisas on-line. O número é ligeiramente maior que o crescimento total do tráfego da Web, que foi de 12,3%.
Com isso, uma fatia maior do mercado está indo para os sites que já estavam no topo. O número de visitantes mensais do WashingtonPost.com e do LATimes.com, por exemplo, cresceu cerca de 50% no período, enquanto a audiência do NYTimes.com cresceu 66% e a do CNN.com, 83%. O ABCnews.com cresceu cerca de 25%. Dos cinco sites atualmente no topo, todos exceto o MSNBC.com, que cresceu 14%, estavam à frente do índice de crescimento total de notícias.
O news.yahoo.com tem a maior audiência. Seu público foi de 11 milhões de usuários em julho. Mas é um portal para material de outras organizações, como Reuters e The New York Times. A America Online tem um canal visitado por cerca de 10 milhões de pessoas, mas também é um portal para notícias de terceiros.
Outro site é o Slate.com, da Microsoft. Embora ele crie conteúdo original, não se encaixa na categoria "só notícias", porque é um jornal de opinião e comentário.
E onde ficam os sites locais? Alguns ganharam audiência tão rapidamente quanto os nacionais. O DenverPost.com, do MediaNews Group, por exemplo, duplicou sua audiência nos 12 meses, e o público do The Detroit Free Press em www.freep.com, da Knight Ridder, cresceu 80%.
Outros, como o Charlotte.com ou o Tennessean.com, em Nashville, cresceram pouco. O Deseretnews.com até perdeu público.
"Quanto menor o canal, maior a probabilidade de ser reduzido à função principal, que é o noticiário local", disse Crosbie.
Uma pesquisa recente mostrou que enquanto 60% dos visitantes de sites liam o jornal diário ou o dominical, apenas 3% disseram que os sites na internet os haviam feito desistir do jornal impresso. E 6% disseram que tinham feito uma assinatura do jornal impresso depois de ler a versão on-line.