As buscas para encontrar a menina Luana Oliveira Lopes, 8 anos, sequestrada no último domingo, em Florestópolis (73 km ao norte de Londrina), ganharam ontem o reforço de dois investigadores e de um papilocopista da delegacia do Serviço de Investigação à Criança Desaparecida (Sicride), de Curitiba.
Eles percorreram o trecho da PR-170 que corta os municípios de Florestópolis, Prado Ferreira e Rolândia, a possível rota do sequestrador, ocorrido no início da tarde do domingo. ''É uma área muito grande e há uma grande dificuldade porque ainda não temos o retrato falado definitivo e nem reproduções de foto da vítima'', explicou o investigador Valdir Picussa que, no final da tarde de ontem, retornou à Capital sem praticamente avançar nas investigafrções.
Além do Sicride, estão trabalhando no caso policiais de Porecatu, Florestópolis, Prado Ferreira e Mirasselva. Os policiais não admitem, mas a hipótese mais provável até o momento, é que a garota tenha sido vítima de um crime sexual. ''É um tiro no escuro'', disse ontem, em tom de desânimo o delegado de Porecatu, Edú Furtado Filho.
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O inquérito continua com poucas informações e se baseia quase que exclusivamente no depoimento do irmão de Luana, Diego Oliveira Lopes, 10, que também foi sequestrado mas logo abandonado. ''Pelo local escolhido para deixar o garoto, o motorista do caminhão conhecia bem a área. Deve ser morador da região'', explicou, convicto, o delegado.
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