O advogado da Companhia de Celulose e Papel (Cocelpa), Edson Cardoso, disse ontem que a denúncia feita pela Associação do Meio Ambiente de Araucária (Amar), sobre o corte ilegal de madeira nativa de duas áreas pertencentes à própria empresa, localizadas em Palmeira (30 km ao sul de Ponta Grossa), não passou de um grande mal entendido.
Segundo ele, um caminhão que saiu do pátio da Cocelpa foi apreendido no feriado do dia 7 de setembro e estava sem as notas fiscais necessárias para o transporte. Porém, ele alega que esse caminhão não é da empresa. "Os documentos todos estavam no escritório da empresa, mas como era feriado, não foi possível desfazer o mal entendido no dia", assegura Cardoso. Ele não deu maiores informações sobre a origem do caminhão.
Ontem, a diretoria financeira e jurídica da empresa passou boa parte da tarde no Instituto Ambiental do Paraná (IAP) tentando esclarecer o assunto. Cardoso afirma que toda a madeira retirada pela empresa está coberta por um plano de corte aprovado pelo IAP, inclusive as espécies nativas. "São árvores nativas que acabam nascendo no meio das áreas de reflorestamento e que são cortadas conforme a avaliação do IAP", informa o advogado.
Ainda segundo o advogado, no pátio da empresa estão cerca de dois mil metros cúbicos de árvores retiradas de uma área onde há autorização para corte de quatro mil metros cúbicos. Os técnicos do IAP não quiseram se manifestar ontem sobre o assunto porque ainda estavam fazendo a verificação dos documentos apresentados pela Cocelpa.
Segundo ele, um caminhão que saiu do pátio da Cocelpa foi apreendido no feriado do dia 7 de setembro e estava sem as notas fiscais necessárias para o transporte. Porém, ele alega que esse caminhão não é da empresa. "Os documentos todos estavam no escritório da empresa, mas como era feriado, não foi possível desfazer o mal entendido no dia", assegura Cardoso. Ele não deu maiores informações sobre a origem do caminhão.
Ontem, a diretoria financeira e jurídica da empresa passou boa parte da tarde no Instituto Ambiental do Paraná (IAP) tentando esclarecer o assunto. Cardoso afirma que toda a madeira retirada pela empresa está coberta por um plano de corte aprovado pelo IAP, inclusive as espécies nativas. "São árvores nativas que acabam nascendo no meio das áreas de reflorestamento e que são cortadas conforme a avaliação do IAP", informa o advogado.
Ainda segundo o advogado, no pátio da empresa estão cerca de dois mil metros cúbicos de árvores retiradas de uma área onde há autorização para corte de quatro mil metros cúbicos. Os técnicos do IAP não quiseram se manifestar ontem sobre o assunto porque ainda estavam fazendo a verificação dos documentos apresentados pela Cocelpa.