Em uma sessão marcada por tensão, vaias e aplausos, os presidentes das duas organizações não-governamentais (ONGs) Acal e Canaã que controlam o Shopping Popular prestaram contas na terça na Câmara de Vereadores.
As explicações, entretanto, não convenceram o presidente da Comissão de Finanças da casa, o vereador Rubens Canizares (PHS) que enviou para votação a formação de uma comissão para investigar as contas a fundo. No final da noite, a formação da comissão foi aprovada.
As dúvidas sobre a sanidade financeira do Shopping iniciaram após o corte do fornecimento de energia elétrica do prédio, no mês passado. Junto a isso, surgiram dúvidas sobre comercialização de novos boxes e na aplicação dos recursos obtidos, cerca de R$60 mil.
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