As prefeituras de Curitiba e de cidades da região metropolitana já sabiam com antecedência quais eram os bairros que iriam ser alagados na última segunda-feira. Um mapa dos pontos críticos próximos dos rios, elaborado pela Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (Suderhsa), aponta que existem na Grande Curitiba mais de 20 localidades de risco. Apesar disso, mais de mil famílias tiveram seus imóveis atingidos em toda a região metropolitana.
Para o secretário extraordinário de Assuntos Metropolitanos, Fernão Accioly da Costa, com o mapa foi possível minimizar os efeitos do último temporal. "Com as informações do Simepar (Sistema Meteorológico do Paraná), o sistema da Suderhsa permite simular com até 48 horas possíveis alagamentos", disse Accioly. O secretário explicou que, em função dessa antecipação, a prefeitura teria conseguido evitar que a inundação fosse maior.
Accioly informou que a principal causa de alagamento dos pontos críticos é a permeabilização dos solos próximos de rios. De acordo com ele, as ocupações irregulares estão em cima de áreas de expansão dos rios. "São locais inadequados para morar, porque ficam alagadiços, em função do transbordamento dos rios", explicou. Segundo Accioly, é difícil retirar as famílias desses pontos porque muitos dos terrenos são áreas particulares, invadidas há anos. "Mas haverá novas desocupações", avisou.
Para o secretário extraordinário de Assuntos Metropolitanos, Fernão Accioly da Costa, com o mapa foi possível minimizar os efeitos do último temporal. "Com as informações do Simepar (Sistema Meteorológico do Paraná), o sistema da Suderhsa permite simular com até 48 horas possíveis alagamentos", disse Accioly. O secretário explicou que, em função dessa antecipação, a prefeitura teria conseguido evitar que a inundação fosse maior.
Accioly informou que a principal causa de alagamento dos pontos críticos é a permeabilização dos solos próximos de rios. De acordo com ele, as ocupações irregulares estão em cima de áreas de expansão dos rios. "São locais inadequados para morar, porque ficam alagadiços, em função do transbordamento dos rios", explicou. Segundo Accioly, é difícil retirar as famílias desses pontos porque muitos dos terrenos são áreas particulares, invadidas há anos. "Mas haverá novas desocupações", avisou.