O Tribunal de Contas do Estado recebeu, ontem, as respostas da Prefeitura de Curitiba aos questionamentos feitos pela corte de contas a respeito da licitação do metrô da capital paranaense, suspensa, desde o dia 22 de agosto, por decisão liminar do conselheiro Ivan Bonilha, que apontou a necessidade de esclarecimentos por parte do município sobre o objeto da Parceria Público-Privada (PPP) definida na licitação, o licenciamento ambiental do empreendimento e a ausência de uma pesquisa de origem-destino.
O prazo para a manifestação da prefeitura encerrava-se no dia 12 deste mês, mas a procuradoria do município pediu mais dez dias para levantar todos os documentos requisitados. As considerações da prefeitura passam, agora, por análise da diretoria de obras públicas do TCE, para, depois serem analisadas pelo relator do processo, conselheiro Ivan Bonilha. A expectativa é que Bonilha se manifeste pela retomada da licitação ou por sua suspensão definitiva, com pedido de modificação do edital em duas semanas.
O projeto do metrô é uma Parceria Público Privada, que envolve aportes públicos de R$ 3,2 bilhões, de um investimento total de R$ 4,7 bilhões.
O prazo para a manifestação da prefeitura encerrava-se no dia 12 deste mês, mas a procuradoria do município pediu mais dez dias para levantar todos os documentos requisitados. As considerações da prefeitura passam, agora, por análise da diretoria de obras públicas do TCE, para, depois serem analisadas pelo relator do processo, conselheiro Ivan Bonilha. A expectativa é que Bonilha se manifeste pela retomada da licitação ou por sua suspensão definitiva, com pedido de modificação do edital em duas semanas.
O projeto do metrô é uma Parceria Público Privada, que envolve aportes públicos de R$ 3,2 bilhões, de um investimento total de R$ 4,7 bilhões.