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Deputados pedem esclarecimento sobre consórcio do lixo

Erika Wandembruck - Folha do Paraná
08 out 2001 às 15:41

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No próximo dia 16 o presidente da Coordenadoria da Região Metropolitanda de Curitiba (Comec), Paulo Kawahara, e o secretário da Associação de Municípios da Região Metropolitana (Assomec), Fernão Aciolli, vão até a Assembléia Legislativa falar sobre a criação do consórcio intermunicipal que vai administrar o problema lixo. A decisão foi tomada ontem durante reunião com deputados da Comissão de Meio Ambiente.

"Como não ficaram esclarecidos quais os critérios de cobrança da tarifa do lixo, convocamos a Comec e Assomec para detalhar o consórcio aos deputados, vereadores e população em geral", contou o deputado Neivo Beraldin. Dez dos 14 municípios da região de Curitiba já assinaram a participação no consórcio intermunicipal, que irá cobrar tarifas pelos serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos.

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Uma empresa será contratada através de licitação, que acontece no máximo em dois meses, para administrar o lixo. Ela ainda irá construir um novo aterro sanitário na região norte da Grande Curitiba para substituir o do Caximba, que estará saturado até o final de 2002. O Caximba recebe 2,4 mil toneladas diárias de resíduos dos municípios de Curitiba e região.

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"A tarifa deve ser única e não será cobrada conforme a quantidade de lixo recolhido, porque para não pagar mais as pessoas podem começar a desovar os resíduos em qualquer lugar, o que pode provocar a formação de lixões e danos irreversíveis ao meio ambiente", disse o vereador de Colombo, Onéias Ribeiro. Kawahara disse que "não está descartada a hipótese de tarifa única para os consumidores e cobrança do lixo mensurado somente para empresas e supermercados".

Três cidades da região metropolitana se ofereceram a receber o novo aterro: Fazenda Rio Grande, Mandirituba e Rio Branco do Sul.


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