Trabalhadores informais de Foz do Iguaçu convocaram desempregados, sindicalistas e ambulantes para uma manifestação em frente à aduana brasileira da Ponte da Amizade. Eles querem uma posição definitiva dos governos estadual e Federal sobre a situação dos brasileiros demitidos em Ciudad del Este no Paraguai.
O protesto está marcado para às sete horas e percorrerá as principais ruas da Vila Portes, bairro próximo à ponte. Desde segunda-feira, os manifestantes que fecharam a fronteira durante os primeiros 15 dias do mês passado, estão distribuindo panfletos criticando a "indiferença do presidente Fernando Henrique Cardoso em relação às demissões e humilhações sofridas no país vizinho".
Para o representante do Sindicato dos Empregados do Comércio de Foz, José Carlos Neves, as autoridades devem apresentar medidas alternativas que garantam pelo menos os direitos dos brasileiros que perderam o emprego depois que o Ministério do Trabalho do Paraguai iniciou uma fiscalização sobre estrangeiros irregulares.
"Fomos informados que 40 demitidos estiveram hoje (nesta quarta) no ministério paraguaio para fazer o acerto, mas nenhum patrão se apresentou. O consulado brasileiro está fazendo um levantamento para saber quem são estes empresários’, explicou Neves, lembrando que a maioria dos comerciantes envolvidos vive em Foz.
A fiscalização rígida foi determinada pelo governo federal em Assunção, depois que trabalhadores paraguaios fecharam a ponte por quatro dias durante o mês passado.
O protesto está marcado para às sete horas e percorrerá as principais ruas da Vila Portes, bairro próximo à ponte. Desde segunda-feira, os manifestantes que fecharam a fronteira durante os primeiros 15 dias do mês passado, estão distribuindo panfletos criticando a "indiferença do presidente Fernando Henrique Cardoso em relação às demissões e humilhações sofridas no país vizinho".
Para o representante do Sindicato dos Empregados do Comércio de Foz, José Carlos Neves, as autoridades devem apresentar medidas alternativas que garantam pelo menos os direitos dos brasileiros que perderam o emprego depois que o Ministério do Trabalho do Paraguai iniciou uma fiscalização sobre estrangeiros irregulares.
"Fomos informados que 40 demitidos estiveram hoje (nesta quarta) no ministério paraguaio para fazer o acerto, mas nenhum patrão se apresentou. O consulado brasileiro está fazendo um levantamento para saber quem são estes empresários’, explicou Neves, lembrando que a maioria dos comerciantes envolvidos vive em Foz.
A fiscalização rígida foi determinada pelo governo federal em Assunção, depois que trabalhadores paraguaios fecharam a ponte por quatro dias durante o mês passado.