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Docentes da UFPR estão divididos quanto à greve

Andréa Lombardo - Folha do Paraná
23 out 2001 às 11:20

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A definição sobre a situação dos servidores públicos em universidades federais vai depender do resultado das assembléias que estão sendo realizadas nos Estados. Por enquanto, há quase um empate entre os professores que querem abrir negociações, mesmo sem o repasse do salário, e os que só aceitam discutir com o governo a partir da liberação do pagamento.
Há consenso entre os professores de manter a greve até o governo apresentar uma contraproposta que agrade à categoria. A informação é do presidente da Associação dos Professores da Universidade Federal do Paraná, Francisco de Assis Marques. "Estamos abrindo mão do reajuste (75,48%), mas até agora o governo não acenou com nada", afirmou.
Segundo ele, 33 universidades já deliberaram, em assembléias, que querem a incorporação de duas gratificações - a de Atividade Executiva (GAE) e a de Estímulo à Docência (GED) - aos salários. Até agora, a proposta do Ministério da Educação para os docentes é conceder reajuste de 30% às gratificações. Para os servidores técnico-administrativos, o governo propôs incorporar integralmente a GAE, o que representa um reajuste médio de 160% nos salários.
Durante a manhã desta terça-feira, os servidores se reúnem para decidir as ações com relação ao possível cancelamento do concurso vestibular.Às 15 horas, os professores da UFPR fazem assembléia para discutir os rumos da greve.
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