Os funcionários do Hospital Universitário Evangélico –instituição particular vinculada à Universidade Evangélica de Medicina e à Sociedade Evangélica Beneficente de Curitiba– também discutem a possibilidade de uma paralisação Eles cobram da direção do hospital o cumprimento das reivindicações feitas pela categoria. Em assembléia realizada nesta terça, eles decidiram dar trégua até a próxima semana para os empregadores apresentarem suas propostas, quando decidirão se entram ou não em greve.
O secretário de políticas sindicais do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de Curitiba e Região Metropolitana, Ciro José Batista Silva, informou que os funcionários reivindicam reajuste salarial de 24%. O índice representaria a reposição das perdas acumuladas nos últimos dois anos. Eles também querem o cumprimento de itens da convenção coletiva, como jornada de trabalho e pagamento de horas extras, além de facilitar o acesso dos trabalhadores aos serviços de saúde, uma vez que eles não conseguem ser atendidos no próprio hospital onde trabalham.
Segundo o sindicato, o Hospital Evangélico tem 1,6 mil funcionários e atende diarimente cerca de 1,5 mil pacientes entre ambulatório, internamentos e pronto socorro.
O secretário de políticas sindicais do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde de Curitiba e Região Metropolitana, Ciro José Batista Silva, informou que os funcionários reivindicam reajuste salarial de 24%. O índice representaria a reposição das perdas acumuladas nos últimos dois anos. Eles também querem o cumprimento de itens da convenção coletiva, como jornada de trabalho e pagamento de horas extras, além de facilitar o acesso dos trabalhadores aos serviços de saúde, uma vez que eles não conseguem ser atendidos no próprio hospital onde trabalham.
Segundo o sindicato, o Hospital Evangélico tem 1,6 mil funcionários e atende diarimente cerca de 1,5 mil pacientes entre ambulatório, internamentos e pronto socorro.