Operações policiais comprovam que os falsificadores dos vales-transporte de Curitiba agiam em pelo menos quatro estados: no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul e em São Paulo.
Somente em uma apreensão, a polícia recolheu 1,5 milhão de VTs falsos, e mais cinco máquinas para produzir as fichas. Os flasificadores disseram à polícia que compram os falsos VTs por cerca de R$0,20 e vendem por R$ 1,00 na capital.
A presidente da Urbs, Yara Eisenbach, disse que com a proximidade da substituição dos VTS de metal pelos de papel, o número de fichas falsificadas aumentou, chegando 80% das fichas recolhidas.
Leia mais:
Lote 3 das novas concessões terá rodovias estaduais duplicadas entre Londrina e São Paulo
UEM aplica provas do PAS para quase 24 mil estudantes neste domingo
Itaipu celebra Dia Internacional da Onça-pintada
BR-376 em Sarandi será interditada neste domingo para obras do novo viaduto
Os números são altos. Por mês circulam quase 13 milhões de VTs no sistema de transporte de Curitiba. As falsificações geram R$ 4 milhões de prejuízo por mês.
Os vales de metal estão sendo substituídos pelos de papel, que valem até 17 de novembro. À partir de então, os usuários passarão a utilizar cartões magnéticos para o transporte coletivo.