Apesar de estar em funcionamento, o Terminal da Fospar pode ser obrigado a interromper o funcionamento em razão de duas ações movidas pela Promotoria do Meio Ambiente. Os promotores acusam a empresa de ter invadido uma área de mangue, que é de preservação ambiental. Segundo a promotoria, o processo corre na Vara Federal, em Paranaguá. Mas, a direção da Fertiza informou que o assunto está encerrado, inclusive com o julgamento do mérito.
De acordo com Alceu Feldmann, diretor da Fertipar, que é parceiro na Cargill na gestão da Fospar, o terminal com 14 mil metros quadrados possui autorização do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para se instalar no local. Para isso, a empresa deve realizar um trabalho de estudo e recuperação do mangue, integrantes do Projeto Viva Mangue. O grupo também promete recuperar o Rio Anhaia, que passa perto do terminal.
No entanto, o promotor de Meio Ambiente, Sérgio Cordoni, explicou que a autorização do Ibama está sendo questionada judicialmente. Segundo ele, somente projetos especiais e públicos recebem autorização para construir em mangue. Segundo ele, a empresa, que é privada, está destruindo uma área de preservação.
"Além disso, a Fospar não cumpriu sequer o que determinou o Ibama, que estabeleceu a relocação das pessoas que vivem próximo ou a construção de um hospital", disse a presidente do Movimento Ecológico do Litoral, Maria Esmeralda Quadros.
De acordo com Alceu Feldmann, diretor da Fertipar, que é parceiro na Cargill na gestão da Fospar, o terminal com 14 mil metros quadrados possui autorização do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para se instalar no local. Para isso, a empresa deve realizar um trabalho de estudo e recuperação do mangue, integrantes do Projeto Viva Mangue. O grupo também promete recuperar o Rio Anhaia, que passa perto do terminal.
No entanto, o promotor de Meio Ambiente, Sérgio Cordoni, explicou que a autorização do Ibama está sendo questionada judicialmente. Segundo ele, somente projetos especiais e públicos recebem autorização para construir em mangue. Segundo ele, a empresa, que é privada, está destruindo uma área de preservação.
"Além disso, a Fospar não cumpriu sequer o que determinou o Ibama, que estabeleceu a relocação das pessoas que vivem próximo ou a construção de um hospital", disse a presidente do Movimento Ecológico do Litoral, Maria Esmeralda Quadros.