O governador Roberto Requião (PMDB) anulou o contrato firmado em 2002 com a empresa Kolmac, que gerencia a teleloteria Totobola.
O governo do Estado se baseou em análises da Procuradoria Geral do Estado (PGE), que apontaram uma série de irregularidades na formalização do contrato entre a Kolmac e o Serviço de Loterias do Paraná (Serlopar).
O parecer da PGE apontou a inexistência da autorização pessoal do então governador Jaime Lerner (PSB) para o funcionamento do Totobola. Um decreto estadual de 2001 prevê que as despesas que ultrapassem R$ 200 mil deveriam ser submetidas à autorização prévia do chefe do Executivo estadual.
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