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Governo dá ultimato a agentes penitenciários

Redação - Folha do Paraná
27 jun 2001 às 19:13

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O governo estadual resolveu endurecer com os agentes penintenciários da Penintenciária Central do Estado (PCE). O coordenador do Departamento Penintenciário (Depen), Pedro Marcondes, promete cortar o salário correspondente aos dias parados e também retirar os ganhos vindo da periculosidade, caso os servidores não retornem ao trabalho.

No entanto, o Sindicato dos Servidores Penitenciários do Paraná promete retaliar, pedindo a realização de uma vistoria no presídio.

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A postura mais dura do governo foi uma reação ao anúncio dos servidores que iriam parar por tempo indeterminado, caso houvesse transferência de servidores do Interior para trabalhar na PCE. Os agentes consideram que a penitenciária não tem condições de funcionamento por não apresentar condições ideais de estrutura física, bem como de segurança. Os servidores teriam que ter voltado na quinta-feira da semana passada.

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"Não é má vontade, mas receio de colocar vidas em risco", afirmou a presidente do sindicato da categoria, Sandra Duarte. Porém o coordenador do Depen, Pedro Marcondes, disse que o governo já realizou um trabalho para recuperação do local. De acordo com informações do Depen, os policiais militares fizeram uma triagem no local, retirando todos os materiais que poderiam colocar em risco os servidores.


Mesmo com a vistoria da PM, os agentes ainda sentem-se inseguros. Para evitar serem acusados de não trabalhar eles estão indo ao presídio, apenas para assinar o ponto. "Estamos negociando com os deputados estaduais para conseguir convencer o governo estadual a sentar para negociar mudanças no sistema de segurança dos presídios", afirmou Sandra Duarte.

Caso não consigam criar esse canal de conversação, os agentes vão solicitar, através de órgãos como o Ministério Público Estadual, que seja feito uma vistoria no presídio. "O governo precisa ver que não há condições de trabalho. Fazer voltar ao trabalho pode significar novas mortes", disse Sandra.


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