O governo paranaense começou auditorias e análises sobre o atual modelo operacional do Sistema de Assistência à Saúde (SAS), responsável pelo atendimento de 360 mil servidores, aposentados, pensionistas e dependentes no Estado.
O SAS - que segundo o governo custa R$ 7 milhões ao mês aos cofres públicos - foi implantando em maio de 2002, ainda na gestão de Jaime Lerner, e substituiu o Insituto de Previdência do Estado (IPE). O secretário da Administração e Previdência, Reinhold Stephanes coordena a equipe de estudos sobre o sistema e afirmou que, em 90 dias, o governo poderá promover mudanças radicais e foi levantada até mesmo a possibilidade de reativação do IPE.
Stephanes alega que o sistema, desde que foi implantado, vem sofrendo críticas devido à falta de estrutura para atendimento de usuários e áreas de Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Ivaiporã, União da Vitória e Tomazina ainda possuem cobertura deficitária para atendimentos de caráter médico-ambulatorial.