Só depois de 11 anos desde a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente, o governo do Estado está conseguindo cumprir o item que prevê a substituição dos grandes educandários para menores órfãos ou abandonados por casas-lares, administrados em regime familiar.
Nesta quarta-feira, a secretária da Criança e Assuntos da Família, Fani Lerner, inaugurou duas casas-lares, iniciando a transferência de 41 menores que estão no último grande abrigo do Paraná, o Caetano Munhoz da Rocha, situado em Curitiba, que fechou definitivamente suas portas.
"Até que não foi tão demorado assim, porque um projeto desses leva tempo", disse a secretária. O Paraná tinha nove grandes educandários, que foram fechados, em Piraí do Sul, Castro, Tibagi, Guaratuba, Marechal Mallet, Arapoti, além das instituições de Curitiba (Hermínia Lupion, Ivone Pimentel, Centro de Reabilitação Alcindo Fanaya e Avelino Vieira).
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Leia mais na reportagem de Maigue Gueths, na edição desta quinta-feira da Folha de Londrina/Folha do Paraná