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Governo não paga ônibus e deixa agentes penitenciários a pé

Redação - Folha do Paraná
19 jun 2001 às 15:07

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Vários funcionários de quatro unidades penitenciárias, localizadas em Piraquara e Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba, não conseguiram ir trabalhar nesta terça-feira de manhã. A empresa contratada pela Secretaria Estadual de Segurança Pública para fazer o transporte do pessoal decidiu suspender o serviço depois de cinco meses de atraso nos pagamentos.

O governo do Estado deve R$ 85 mil à Rimatur Turismo, de acordo com o supervisor comercial da empresa, Lindomar Malheiros. A Secretaria de Segurança admitiu a dívida e afirmou, através de sua assessoria, que efetuará o pagamento e que abrirá processo de licitação para contratação de nova empresa para o transporte dos funcionários.

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Até que a situação seja regularizada, os funcionários devem ser transportados, de acordo com a Secretaria, com os veículos disponíveis no Departamento Penitenciário (Depen). Os funcionários, no entanto, não sabem como a Secretaria pretende fazer este trabalho, já que sua frota de ônibus estaria sucateada.

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De acordo com Malheiros, a Rimatur vem negociando o pagamento dos atrasdos com o governo desde final do ano passado. Em meados deste ano, o governo pagou dois meses de traso, mas ainda estão pendentes os repasses desde o início deste ano. "Chegou uma hora que não dava mais para trabalhar sem receber", disse Malheiros. De acordo com ele, a empresa já havia alertado o governo sobre sua intenção de não continuar com o transporte, em correspondência protocolada na Secretaria no dia 11. Na carta, a Rimatur deu prazo para as negociações até dia 13. "Nós não tivémos nenhum retorno, ainda esperamos mais uns dias e decidimos suspender o transporte", diz.


A Rimatur mantinha quatro ônibus fazendo o trajeto de ida e volta aos dois municípios da Região Metropolitana duas vezes por dia, ao preço de R$ 17 mil por mês.

Leia mais em reportagem de Maigue Gueths, na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta quarta-feira


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