A chuva de granizo que na noite de quinta-feira sobre diversos municípios do Paraná causou estragos em 14 cidades, atingindo mais de 9 mil pessoas. Segundo o boletim da Defesa Civil do Paraná, divulgado no final da tarde de ontem, 9.743 pessoas foram afetadas pelas chuvas, com oito feridos, 50 desabrigados e 732 desalojados. Ao todo, 1972 residências foram danificadas.
A situação mais grave é em Ampére, sudoeste do Estado, onde 6 mil pessoas foram atingidas e 700 pessoas ficaram desalojadas. Cinco dos feridos são da cidade, que já decretou estado de emergência. Em União da Vitória, município castigado por enchentes no mês de junho, 250 casas foram destruídas, e mil pessoas atingidas. Em Vera Cruz do Oeste, 1700 pessoas foram prejudicadas.
A prefeitura de Ampére informou que três postos de saúde, sete instituições de ensino e seis locais públicos de convivência foram destruídos. Na agricultura, praticamente 100% dos 15 hectares da produção de uva da cidade foram perdidos. Os produtores estimavam colher 150 toneladas na safra deste ano.
As aulas foram suspensas em todas as instituições de ensino públicas municipais e estaduais. "Devido aos danos causados nas escolas e nos centros de educação infantil não foi possível realizar o trabalho normalmente. Por isso, pedimos a colaboração dos pais até que seja possível retomarmos os serviços com segurança", explica o Secretário de Educação e Esporte, Jeferson Lourenssi. Os serviços das linhas de produção de todas as indústrias do município também estão suspensos.
A situação mais grave é em Ampére, sudoeste do Estado, onde 6 mil pessoas foram atingidas e 700 pessoas ficaram desalojadas. Cinco dos feridos são da cidade, que já decretou estado de emergência. Em União da Vitória, município castigado por enchentes no mês de junho, 250 casas foram destruídas, e mil pessoas atingidas. Em Vera Cruz do Oeste, 1700 pessoas foram prejudicadas.
A prefeitura de Ampére informou que três postos de saúde, sete instituições de ensino e seis locais públicos de convivência foram destruídos. Na agricultura, praticamente 100% dos 15 hectares da produção de uva da cidade foram perdidos. Os produtores estimavam colher 150 toneladas na safra deste ano.
As aulas foram suspensas em todas as instituições de ensino públicas municipais e estaduais. "Devido aos danos causados nas escolas e nos centros de educação infantil não foi possível realizar o trabalho normalmente. Por isso, pedimos a colaboração dos pais até que seja possível retomarmos os serviços com segurança", explica o Secretário de Educação e Esporte, Jeferson Lourenssi. Os serviços das linhas de produção de todas as indústrias do município também estão suspensos.