Por causa da recusa do governo, os servidores da União permanecem em greve desde o mês passado em oito Estados, inclusive no Paraná. Na Delegacia Regional do Trabalho (DRT), em Curitiba, cerca de 500 carteiras profissionais deixam de ser emitidas por dia.
Os documentos seriam distribuídos para trabalhadores que moram na capital, municípios da Região Metropolitana e Foz do Iguaçu. Estão paralisadas ainda as liberações do seguro-desemprego e do FGTS, além das rescisões, acordos trabalhistas e processos por acidentes de trabalho. Os auditores decidiram em assembléia manter o trabalho externo: fiscalizações em montadoras, shoppings e empresas com mão-de-obra temporária.
No INSS, as sete agências de Curitiba não prestam nenhum serviço às cerca de 350 pessoas que procuravam os pontos de atendimento diariamente. Das 40 agências espalhadas pelo Estado, apenas seis não fecharam as portas. O grande número de locais sem expediente impede a chegada de novos processos que requerem aposentadorias. O setor de perícias médicas também parou de funcionar.
Estudantes de Medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR) fazem hoje, às 10 horas, um novo protesto. Na semana passada, eles "abraçaram" o Hospital de Clínicas numa manifestação "contra a greve, mas a favor das reivindicações dos professores e funcionários", como repetiu ontem o integrante do diretório acadêmico do curso, Ricardo Westphal Filho. A passeata de hoje, quando os estudantes vão defender a mesma posição adotada na mobilização de sexta-feira, sai do HC, passa pela Praça Santos Andrade e terminará na Boca Maldita.
Westphal Filho disse que os estudantes de Medicina dos últimos três períodos e os residentes são essenciais para a manutenção do funcionamento do HC. No entanto, enquanto esses alunos têm aulas garantidas nos hospitais onde fazem estágio, os universitários dos nove períodos anteriores estão sem aula. "Estamos preocupados porque na resposição das aulas, não teremos o mesmo conteúdo que seria dado numa época normal", declarou Westphal Filho.
Os documentos seriam distribuídos para trabalhadores que moram na capital, municípios da Região Metropolitana e Foz do Iguaçu. Estão paralisadas ainda as liberações do seguro-desemprego e do FGTS, além das rescisões, acordos trabalhistas e processos por acidentes de trabalho. Os auditores decidiram em assembléia manter o trabalho externo: fiscalizações em montadoras, shoppings e empresas com mão-de-obra temporária.
No INSS, as sete agências de Curitiba não prestam nenhum serviço às cerca de 350 pessoas que procuravam os pontos de atendimento diariamente. Das 40 agências espalhadas pelo Estado, apenas seis não fecharam as portas. O grande número de locais sem expediente impede a chegada de novos processos que requerem aposentadorias. O setor de perícias médicas também parou de funcionar.
Estudantes de Medicina da Universidade Federal do Paraná (UFPR) fazem hoje, às 10 horas, um novo protesto. Na semana passada, eles "abraçaram" o Hospital de Clínicas numa manifestação "contra a greve, mas a favor das reivindicações dos professores e funcionários", como repetiu ontem o integrante do diretório acadêmico do curso, Ricardo Westphal Filho. A passeata de hoje, quando os estudantes vão defender a mesma posição adotada na mobilização de sexta-feira, sai do HC, passa pela Praça Santos Andrade e terminará na Boca Maldita.
Westphal Filho disse que os estudantes de Medicina dos últimos três períodos e os residentes são essenciais para a manutenção do funcionamento do HC. No entanto, enquanto esses alunos têm aulas garantidas nos hospitais onde fazem estágio, os universitários dos nove períodos anteriores estão sem aula. "Estamos preocupados porque na resposição das aulas, não teremos o mesmo conteúdo que seria dado numa época normal", declarou Westphal Filho.