Com a greve do Hospital Universitário (HU), as pessoas tiveram que se socorrer nos núcleos das zonas Norte e Sul. Este último está de plantão até às 22 horas e apenas o da Zona Norte permanece 24 horas neste período de feriado prolongado.
A professora Claudinéia Rodrigues estava preocupada ontem com o pai Joaquim Rodrigues, 68 anos, internado no Núcleo Integrado de Saúde (Nis) da Zona Norte com suspeita de derrame. Rodrigues foi internado na noite de quinta-feira e até ontem à tarde não havia conseguido um leito em nenhum hospital de Maringá ou região. "Meu pai precisa de um neurocirurgião e na cidade só há dois que atendem pelo SUS", reclamou a professora.
Para a dona de casa Dioceny de Oliveira Santos, a situação também era complicada. O avô de 84 anos, o aposentado Mozart José Tinoco, sofreu um derrame e não conseguiu vaga em nenhuma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) dos hospitais de Maringá. "A gente fica desesperada, porque parte do corpo dele está paralisado e aqui neste posto a estrutura é precária", contou Dioceny.
Os funcionários do Nis da Zona Norte se "desdobravam" ontem para o atendimento. No posto só há 15 leitos de enfermaria. Já o núcleo da Zona Sul, tem uma estrutura ainda menor porque não abre durante os feriados, mas por causa da greve do HU o esquema foi alterado.
Londrina Em Londrina, por conta do fechamento do Hospital Universitário (HU), os hospitais que prestam pronto-atendimento notaram um pequeno aumento na procura ontem, tanto na Santa Casa – que presta atendimentos mais complexos – quanto no Hospital da Zona Norte - que atende casos de menor gravidade. A preocupação maior é em relação ao final de semana.
O HU continua fechado por tempo indeterminado. Ontem foram atendidos quatro pacientes com risco de vida. Continuavam internados 189 pacientes, com 15 altas programadas. (Colaborou Luciano Augusto, de Londrina)
A professora Claudinéia Rodrigues estava preocupada ontem com o pai Joaquim Rodrigues, 68 anos, internado no Núcleo Integrado de Saúde (Nis) da Zona Norte com suspeita de derrame. Rodrigues foi internado na noite de quinta-feira e até ontem à tarde não havia conseguido um leito em nenhum hospital de Maringá ou região. "Meu pai precisa de um neurocirurgião e na cidade só há dois que atendem pelo SUS", reclamou a professora.
Para a dona de casa Dioceny de Oliveira Santos, a situação também era complicada. O avô de 84 anos, o aposentado Mozart José Tinoco, sofreu um derrame e não conseguiu vaga em nenhuma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) dos hospitais de Maringá. "A gente fica desesperada, porque parte do corpo dele está paralisado e aqui neste posto a estrutura é precária", contou Dioceny.
Os funcionários do Nis da Zona Norte se "desdobravam" ontem para o atendimento. No posto só há 15 leitos de enfermaria. Já o núcleo da Zona Sul, tem uma estrutura ainda menor porque não abre durante os feriados, mas por causa da greve do HU o esquema foi alterado.
Londrina Em Londrina, por conta do fechamento do Hospital Universitário (HU), os hospitais que prestam pronto-atendimento notaram um pequeno aumento na procura ontem, tanto na Santa Casa – que presta atendimentos mais complexos – quanto no Hospital da Zona Norte - que atende casos de menor gravidade. A preocupação maior é em relação ao final de semana.
O HU continua fechado por tempo indeterminado. Ontem foram atendidos quatro pacientes com risco de vida. Continuavam internados 189 pacientes, com 15 altas programadas. (Colaborou Luciano Augusto, de Londrina)