O comando de greve das universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM) e Cascavel (Unioeste) quer que o governo do Estado apresente uma proposta concreta para o fim da paralisação e não apenas um termo de compromisso 'genérico e sem a fixação de valores'. O assunto foi debatido hoje (14/12) em Campo Mourão por representantes das três instituições.
A reunião iniciada à tarde não havia terminado até o começo da noite, mas a manutenção da greve já era certa. 'Estamos aqui para avaliar o movimento e preparar sua continuidade', disse o professor da Unioeste Luiz Fernando Reis. Segundo ele, até agora não houve uma proposta concreta do governo. A greve completou ontem 89 dias. O comando espera se reunir na segunda-feira com os secretários Ramiro Waharhaftig (Ciências, Tecnologia e Ensino Superior) e Alceni Guerra (Casa Civil) para discutir o assunto.

* Leia mais na reportagem de Sid Sauer na Folha do Paraná/Folha de Londrina deste sábado