Sob a argumentação de que o governo dos Estados Unidos ainda não teria respondido à altura dos ataques terroristas sofridos pelo país na semana passada, um grupo de hackers desfigurou entre 200 e 300 sites governamentais do Oriente Médio e aqueles que têm serviço de provedores palestinos. Além disso, o grupo ainda ameaça destruir servidores de Internet e derrubar o acesso à Web no Afeganistão, segundo o site de notícias USA Today.
As invasões teriam sido realizadas por um grupo de 60 profissionais de tecnologia de todo o mundo, que recebe o nome de Dispatchers (despachantes). Segundo o site de notícias, o grupo teve como fundador um jovem americano de 21 anos, conhecido como Hackah Jak.
O Ministério Iraniano das relações interiores foi um dos primeiros a ter seu site invadido. O grupo trocou a página principal por fotos alteradas de Osama bin Laden, principal suspeito dos atentados. O site oficial do palácio presidencial do Afeganistão e um site do Taliban também foram desfigurados.
Para o centro de proteção de infra-estrutura do Federal Bureau of Investigation (FBI), os atos não ajudam em nada. "Esses indivíduos acreditam estar fazendo um serviço em benefício de sua nação, mas eles precisam saber que, na verdade, estão prejudicando o país", diz um comunicado emitido pelo órgão de segurança.
Além dos sites do Oriente Médio, o grupo, equivocadamente, tirou do ar dois sites de uma seguradora que possuía escritórios no World Trade Center. Jak atribuiu o ato a erros humanos. O objetivo, segundo ele, é prejudicar os inimigos dos Estados Unidos e, para isso, é preciso acabar com seu acesso à rede mundial de computadores. O jovem acredita que isso causaria inúmeros danos a esses países.
John Pescatore, diretor de pesquisas de segurança da Internet do Gartner, considera a atitude do grupo de hackers infantil. Para Pescatore, eles podem significar um grande distúrbio para esses países, que acabarão encontrando outros meios de comunicação.
No entanto, Pescatore disse que as invasões não surpreendem. Segundo ele, em outras ocasiões, as ondas de ciberataques também foram vistas.
A série de invasões realizadas pelo Dispatchers foi caracterizada por fotos modificadas de Osama bin Laden. Em uma delas, o suspeito aparece com duas armas de fogo apontadas contra sua cabeça, sob as palavras "Usama Die", que indicam a morte do líder terrorista.
Os ataques realizados pelo Dispatchers também foi condenado por um grupo alemão de hackers, o German Chaos Computer Club.
As invasões teriam sido realizadas por um grupo de 60 profissionais de tecnologia de todo o mundo, que recebe o nome de Dispatchers (despachantes). Segundo o site de notícias, o grupo teve como fundador um jovem americano de 21 anos, conhecido como Hackah Jak.
O Ministério Iraniano das relações interiores foi um dos primeiros a ter seu site invadido. O grupo trocou a página principal por fotos alteradas de Osama bin Laden, principal suspeito dos atentados. O site oficial do palácio presidencial do Afeganistão e um site do Taliban também foram desfigurados.
Para o centro de proteção de infra-estrutura do Federal Bureau of Investigation (FBI), os atos não ajudam em nada. "Esses indivíduos acreditam estar fazendo um serviço em benefício de sua nação, mas eles precisam saber que, na verdade, estão prejudicando o país", diz um comunicado emitido pelo órgão de segurança.
Além dos sites do Oriente Médio, o grupo, equivocadamente, tirou do ar dois sites de uma seguradora que possuía escritórios no World Trade Center. Jak atribuiu o ato a erros humanos. O objetivo, segundo ele, é prejudicar os inimigos dos Estados Unidos e, para isso, é preciso acabar com seu acesso à rede mundial de computadores. O jovem acredita que isso causaria inúmeros danos a esses países.
John Pescatore, diretor de pesquisas de segurança da Internet do Gartner, considera a atitude do grupo de hackers infantil. Para Pescatore, eles podem significar um grande distúrbio para esses países, que acabarão encontrando outros meios de comunicação.
No entanto, Pescatore disse que as invasões não surpreendem. Segundo ele, em outras ocasiões, as ondas de ciberataques também foram vistas.
A série de invasões realizadas pelo Dispatchers foi caracterizada por fotos modificadas de Osama bin Laden. Em uma delas, o suspeito aparece com duas armas de fogo apontadas contra sua cabeça, sob as palavras "Usama Die", que indicam a morte do líder terrorista.
Os ataques realizados pelo Dispatchers também foi condenado por um grupo alemão de hackers, o German Chaos Computer Club.