Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Prevenção

Hospitais paranaenses montam estrutura contra pneumonia asiática

Redação - Folha de Londrina
07 abr 2003 às 19:54

Compartilhar notícia


Médico usa equipamento de segurança para examinar paciente com suspeita de Sars no Vietnã
- Folha de Londrina
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Hospital de Clínicas (HC) está recebendo kits para identificar e tratar a pneumonia asiática, embora não haja casos confirmados da doença no Brasil.

Segundo Marta Fragoso, médica infectologista do Serviço de Controle de Infecção do HC, os kits são compostos por máscaras, gorros, luvas e um avental de manga longa, todos materiais descartáveis. Os kits são utilizados tanto pelo paciente quanto pelos médicos que tratam ou têm contato com o doente.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


No Paraná, além do HC, outros três hospitais já possuem os kits e leitos preparados para a identificação e tratamento da doença. Estão em prontidão a Santa Casa de Paranaguá, no Litoral, a Santa Casa de Foz do Iguaçu, na fronteira do Brasil com o Paraguai, o Hospital Universitário de Maringá e o Hospital Universitário de Londrina.

Leia mais:

Imagem de destaque
Alerta

Sesa reforça gratuidade dos serviços ofertados pelo SUS

Imagem de destaque
Salário de R$ 3.806,80

Prefeitura de Cambé abre PSS para contratação de agentes de combate às endemias

Imagem de destaque
Alça de acesso a Colorado

BR-376 é bloqueada após deslizamento de terra em Nova Esperança

Imagem de destaque
Dados detalhados

Detran disponibiliza página de estatísticas para consultas sobre veículos


De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), existem postos da agência instalados em todos os aeroportos do País para atender casos suspeitos da doença, inclusive no Aeroporto Afonso Pena, na Região Metropolitana de Curitiba.

Publicidade


Se um passageiro apresenta sintomas da pneumonia asiática ainda dentro do avião ou do aeroporto, a equipe da Anvisa entra no avião e examina, além do passageiro suspeito, os outros demais passageiros do vôo para descartar qualquer contaminação. O passageiro supostamente contaminado é encaminhado a hospitais de referência definidos pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa).


Segundo a médica Marta Fragoso, existem três possibilidades da origem do vírus. A primeira delas refere-se a uma junção entre dois outros vírus, o corona, que atinge apenas animais, e o paramyxo.


A segunda é referente ao possível fortalecimento do corona, que passou, então, a infectar também seres humanos. Outra possibilidade é de que algum vírus conhecido que infecte humanos tenha sofrido um processo de mutação ou tenha adquirido propriedades que o tornem mais virulento.

Leia mais na edição da Folha de Londrina desta terça-feira


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo