O SindiSaúde -sindicato que representa os trabalhadores da saúde pública- está preocupado com a possibilidade de fechamento do Hospital Psiquiátrico Adauto Botelho, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba.
A diretora do SindiSaúde, Dori Tucunduva, disse que a informação de que o Adauto Botelho será fechado teria sido repassada aos funcionários pela direção do hospital na semana passada. Os próprios servidores, segundo ela, já estariam fazendo um levantamento dos pacientes para identificar aqueles que são asilados -não têm familiares e nem condições de reintegração à sociedade- e aqueles que podem ser submetidos a tratamento ambulatorial. A maior preocupação é das 32 famílias de funcionários que moram nas casas do próprio hospital.
A informação do sindicato é de que os internos seriam transferidos para o Hospital de Dermatologia Sanitária São Roque, também em Piraquara, onde são tratados os pacientes com hanseníase. Os demais receberiam alta. Um convênio entre o Estado e o Hospital San Julian (instituição particular) permitiria o atendimento da demanda de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
A diretora de gerenciamento em Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde, Janete Argenton, negou que o Hospital Adauto Botelho será fechado. Segundo ela, o que está sendo feito é um estudo de "revitalização e readequação da assistência psiquiátrica". "Não temos o resultado e nenhuma proposta formatada ainda para saber se o hospital será ou não fechado", afirmou.
Os sindicalistas e funcionários do hospital decidiram nesta terça-feira, em reunião, promover um abaixo-assinado pedindo que a discussão sobre a possibilidade de fechamento do Adauto Botelho passe pela Comissão de Saúde Mental do Conselho Estadual de Saúde. "Dentro do caos do SUS, é um hospital de referência para todo Estado", defendeu Dori.
A diretora do SindiSaúde, Dori Tucunduva, disse que a informação de que o Adauto Botelho será fechado teria sido repassada aos funcionários pela direção do hospital na semana passada. Os próprios servidores, segundo ela, já estariam fazendo um levantamento dos pacientes para identificar aqueles que são asilados -não têm familiares e nem condições de reintegração à sociedade- e aqueles que podem ser submetidos a tratamento ambulatorial. A maior preocupação é das 32 famílias de funcionários que moram nas casas do próprio hospital.
A informação do sindicato é de que os internos seriam transferidos para o Hospital de Dermatologia Sanitária São Roque, também em Piraquara, onde são tratados os pacientes com hanseníase. Os demais receberiam alta. Um convênio entre o Estado e o Hospital San Julian (instituição particular) permitiria o atendimento da demanda de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
A diretora de gerenciamento em Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde, Janete Argenton, negou que o Hospital Adauto Botelho será fechado. Segundo ela, o que está sendo feito é um estudo de "revitalização e readequação da assistência psiquiátrica". "Não temos o resultado e nenhuma proposta formatada ainda para saber se o hospital será ou não fechado", afirmou.
Os sindicalistas e funcionários do hospital decidiram nesta terça-feira, em reunião, promover um abaixo-assinado pedindo que a discussão sobre a possibilidade de fechamento do Adauto Botelho passe pela Comissão de Saúde Mental do Conselho Estadual de Saúde. "Dentro do caos do SUS, é um hospital de referência para todo Estado", defendeu Dori.