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Economia

Inflação de Curitiba se mantém em 0,43%

Redação - Folha de Londrina
07 out 2003 às 18:14

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Curitiba, no mês de setembro, para famílias que recebem de um a 40 salários mínimos, foi de 0,43%, igual ao apresentado em agosto. com o resultado, o acumulado do ano ficou em 6,01% e dos últimos 12 meses em 12,41%.

Os dados são da pesquisa realizada mensalmente pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Segundo o economista do Ipardes Gino Schlesinger, a previsão é de que o acumulado do ano feche em torno de 8%.

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Dos sete grupos pesquisados, o de Vestuário foi o que apresentou maior influência no resultado do índice geral, com alta de preços de 2,30%, devido ao início da nova estação. As principais contribuições para este resultado foram: camisa masculina (7,88%), vestido para adulto (25,08%), calça comprida masculina (5,22%), conjunto infantil (20,39%) e jóias (6,90%). Com queda, destaca-se agasalho feminino (-7,42%).

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Alimentos - O grupo Alimentos e Bebidas, que apresentou queda nos últimos três meses, em setembro teve alta de 0,64%, sendo o segundo grupo de maior influência. Contribuíram para este resultado, com alta de preços, frango inteiro resfriado (8%) e almoço e jantar (1,10%). Com queda, o destaque foi a batata-inglesa (3,74%).

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Já o grupo Habitação teve alta de 0,48%, destacando-se o aumento da energia elétrica residencial (1,54%), devido à alta do "seguro apagão". Artigos de Residência apresentaram variação positiva de 0,65%. Os itens que mais se destacaram foram: móvel para copa e cozinha (8,66%), conserto de móveis (9,37%), móvel para quarto infantil (-5,69%), microcomputador (-3,69%) e móvel para sala (-5,37%).


No grupo Transporte e Comunicação, com alta de 0,37%, os itens de maior influência, com alta de preços, foram o seguro voluntário de veículo (13,66%) – item com maior contribuição positiva dentre todos os pesquisados pelo IPC – e telefone residencial (2%). Com queda, destacam-se automóvel de passeio importado zero (-2,81%) e automóvel de passeio nacional zero km (-0,41%).


Negativa - O único grupo a apresentar variação negativa em todo o índice foi o de Saúde e Cuidados Pessoais, com variação de –0,67%. Esse resultado deve-se, principalmente à queda de preços em plano de saúde (2,56%) – item com maior contribuição negativa dentre todos os pesquisados pelo IPC – e medicamentos como vasodilatador (4,98%) e calmante (4,40%).

O grupo Despesas Pessoais apresentou estabilidade de preços, com uma pequena variação positiva de 0,08%. Para este resultado, as maiores influências foram: casas noturnas (7,88%), excursão não escolar (-5,41%), cigarros (1,48%), brinquedos e jogos (-3,26%), diarista (-1,09%) e ingresso para teatro (-16,53%).


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