O País está vivendo um dilema entre o passado e o futuro no que se refere à intervenção do Estado na economia e o reflexo disso é a ausência de estabilidade jurídica e retração nos investimentos. ''Estamos sem presente'', sintetiza o advogado Egon Bockman Moreira.
Ele defendeu tese de doutorado para a Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR) sobre as interferências do Estado e a influência dos marcos regulatórios na economia a partir de 1995.
As 293 páginas de pesquisa lhe renderam o conceito A e nota máxima, 10, concedidos pela banca de juristas e especialistas do Direito Administrativo Contemporâneo, que o inquiriram durante cinco horas. Entre os membros da banca estava o professor Carlos Ari Sundfeld, da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo e da Fundação Getúlio Vargas (FGV), também de São Paulo.
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A tese ''Direito Administrativo Contemporâneo e suas Relações com a Economia'' relata a configuração interventora do estado brasileiro desde a revolução de 1930, quando Getúlio Vargas quebrou a hegemonia da política dos coronéis, até o momento atual.
Leia a matéria completa na edição desta sexta da Folha de Londrina