A direção do Banco Itaú está analisando as medidas que devem ser tomadas em relação à ocupação do prédio do antigo Banestado, no centro de Curitiba, por um grupo de 57 famílias de sem-teto no último sábado.
O Itaú é dono do prédio, mas, segundo a assessoria do banco, a empresa ainda não decidiu se entra na justiça para pedir a reintegração do imóvel e a sua desocupação.
O coordenador do Movimento Nacional de Luta pela Moradia, Anselmo Schwertnero, disse nesta segunda-feira que a desocupação do prédio era o que mais peocupava o movimento.
Leia mais:
Chuvas quintuplicam vazão das Cataratas do Iguaçu nesta segunda
Romaria Diocesana de Apucarana deve atrair mais de 20 mil pessoas no início de 2025
Homem que entrou atirando em bar de Ibiporã é condenado por três mortes e duas tentativas de homicídio
Chuva do fim de semana supera em até 84% a média mensal em regiões do Paraná
De acordo com ele, a invasão teve por objetivo denunciar a falta de uma política habitacional em Curitiba.
As 57 famílias que estão distribuídas pelos nove andares do edifício Saint Silaire, na Avenida Marechal Deodoro, ainda contam com energia elétrica e estão sobrevivendo de doações.
Na tarde desta segunda-feira, alguns sem-teto e colaboradores foram buscar água na Catedral Basílica para beber e preparar o jantar.
Leia mais na edição desta terça-feira da Folha de Londrina