Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Trabalhista

Madeireira tem até 2ª feira para regularizar situação

Simone Albieri - Bonde
16 dez 2006 às 10:15

Compartilhar notícia

Por manter trabalhadores sem registro, a fazenda Andraus também receberá multa de R$ 9,26 mil - Arquivo Folha
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Delegacia Regional do Trabalho do Paraná deu prazo até segunda-feira (18) para que os proprietários da madeireira da fazenda Andraus, situada na Região do Tigre, regularizem a situação de 28 pessoas encontradas nesta semana em condições análogas às de trabalho escravo. Todas trabalhavam no corte de madeira. A propriedade fica entre os municípios de Bocaiúva do Sul e Rio Branco do Sul, na região metropolitana de Curitiba.

Provenientes da região de Palmital, os trabalhadores foram encontrados em situação degradante e estavam sem receber salário desde agosto, segundo informações da Agência Brasil. Eles foram contratados pela fazenda em janeiro deste ano. De acordo com o delegado do Trabalho, Geraldo Seratiuk, os trabalhadores apenas tinham acesso a uma mercearia próxima à fazenda, onde "marcavam" suas compras.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


Os responsáveis pela fazenda terão de fazer os acertos das verbas rescisórias dos contratos de trabalho com o pagamento de salário, aviso prévio, férias e 13º proporcionais, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), multa rescisória e indenização pelo dano moral individual, regularizar o registro, além de providenciar condições para que esses trabalhadores retornem à Palmital.

Leia mais:

Imagem de destaque
Empurrava bicicleta

Idoso morre após ser atropelado por caminhonete na BR-369, em Jataizinho

Imagem de destaque
Projeto ainda está no papel

Ibiporã continua à espera de ambulatório veterinário

Imagem de destaque
Região

Homem é preso com peixes e patas de capivara em Operação Piracema em Jaboti

Imagem de destaque
Norte Pioneiro

Veículo de Londrina se envolve em colisão com morte em Ibaiti

Seratiuk também informou que o maior número de casos de trabalho escravo no Paraná ocorre no setor madeireiro, principalmente do sul do estado, nas regiões de Guarapuava e metropolitana de Curitiba.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo