A manobra de trens está provocando polêmica em Paranaguá. Os moradores reclamam do transtorno no trânsito em ruas que dão acesso ao porto e ameaçam acionar o Ministério Público. A América Latina Logística (ALL), empresa que administra o transporte ferroviário, anunciou que está estudando a construção de viadutos para resolver o problema.
A empresa está ultrapassando o limite do pátio e fechando quatro cruzamentos de ruas centrais, que dão acesso ao porto, todas vez que faz manobras de vagões. Segundo o vereador Arnaldo Maranhão (PSB) – autor da lei sancionada em setembro que proíbe a manobra fora do pátio – esses cruzamentos chegam a ficar fechados por até 40 minutos.
"Eles atrapalham até a passagem de ambulâncias com pacientes." O problema fica mais grave, de acordo com Maranhão, em época como escoamento de safra. O vereador disse que se a situação não se resolver logo, entrará com uma ação no Ministério Público contra a empresa.
A ALL informou já ter encaminhado ao Ministério dos Transportes um projeto que prevê a construção de viadutos sobre dois cruzamentos mais críticos. A empresa também está recorrendo da lei municipal. A prefeitura ainda não definiu que órgão vai fiscalizar e quais seriam as penalidades para o infrator.
A empresa está ultrapassando o limite do pátio e fechando quatro cruzamentos de ruas centrais, que dão acesso ao porto, todas vez que faz manobras de vagões. Segundo o vereador Arnaldo Maranhão (PSB) – autor da lei sancionada em setembro que proíbe a manobra fora do pátio – esses cruzamentos chegam a ficar fechados por até 40 minutos.
"Eles atrapalham até a passagem de ambulâncias com pacientes." O problema fica mais grave, de acordo com Maranhão, em época como escoamento de safra. O vereador disse que se a situação não se resolver logo, entrará com uma ação no Ministério Público contra a empresa.
A ALL informou já ter encaminhado ao Ministério dos Transportes um projeto que prevê a construção de viadutos sobre dois cruzamentos mais críticos. A empresa também está recorrendo da lei municipal. A prefeitura ainda não definiu que órgão vai fiscalizar e quais seriam as penalidades para o infrator.