A marcha do MST está deixando Campo Largo neste momento e está seguindo para Curitiba. Participam do movimento cerca de 200 pessoas.
São trabalhadores rurais sem-terra vindos de aproximadamente 60 acampamentos. Eles viajam em 20 ônibus escoltados pela polícia.
Os manifestantes vão ficar hospedados no Ginásio do Tarumã até a próxima quarta-feira.
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A mobilização é organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) lembra a morte de 19 sem-terra em Eldorado dos Carajás, no interior do Pará, em 1996. A marcha começou na última quinta-feira, em Ponta Grossa
O diretor do MST, Célio Rodrigues, afirmou que os sem-terra também irão se manifestar pela reforma agrária, contra a guerra no Iraque e contra a implantação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca).
A programação em Curitiba prevê palestras na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Nesta segunda à noite, o tema será ''Imperialismo'', apresentado por Plínio de Arruda Sampaio.
O ex-assessor da Confederação Nacional do Bispos do Brasil (CNBB), padre Inácio Neutzling, falará sobre os movimentos sociais que lutam contra a globalização.
A Reforma Agrária e a Alca serão temas da última noite, apresentados pelo coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile.