O Ministério Público Federal quer saber qual é o raio de ação do PCC nas peninteciárias do Paraná. Desde a última segunda-feira, o procurador Francisco Branco está em São Paulo em busca de informações sobre a organização criminosa.

Segundo a procuradora Mônica Azevedo, a Procuradoria Geral da República, que acompanhou as negociações, mostrou preocupação com a situação do Paraná. Ela afimrou que o sistema penitenciário do Estado é mais frágil que o de São Paulo, para onde foram levados os líderes da rebelião.

Porém o coordenador do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), Pedro Marcondes, disse que não há com o que se preocupar, já que o no Paraná não existem integrantes do PCC. "Ignoro o PCC. Existem muitas pessoas que dizem ser do movimento para ganhar respeito", disse.