O movimento das mulheres de PMs continua agindo em Curitiba, no terceiro dia de protesto contra a os seis anos sem reajuste salarial para a categoria. Como os policiais são proibidos de entrar em greve, são as suas esposas que estão nas ruas, agindo para pressionar o governo do Paraná. Jaime Lerner (PFL), porém, continua descartando qualquer aumento ou gratificação para a tropa.
Nesta quarta elas voltaram a se posicionar na frente dos quartéis da PM para impedir as viaturas de sair para o serviço externo. A ação consiste em parar o carro - as mulheres impedem a passagem do veículo com o próprio corpo -, retirar as chaves da ignição e até furar os pneus. O principal foco da manifestação está localizado no Centro de Serviços de Manutenção , que fica nos fundos do quartel general da Polícia Militar, próximo ao centro de Curitiba.