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Municípios terão que rever tratamento de lixo

Luciano Augusto - Folha de Londrina
15 mai 2003 às 08:59

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Os lixões a céu aberto são uma ameaça para a saúde das pessoas que vivem deles - Folha de Londrina
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Do total de lixo produzido nas cidades, conforme apontamento destacado pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), 50% é reciclável, outros 30% são resíduos orgânicos e apenas 20% não pode ser reaproveitado.

Mesmo assim, de modo geral, as prefeituras parecem dar pouca importância a esses números. Seguindo determinação da Secretaria Estadual de Meio Ambiente para todo o Paraná, a regional de Londrina do órgão de fiscalização ambiental do Estado vistoriou em abril deste ano os 26 municípios de sua área e apontou que apenas 15 contam com aterros sanitários. Nos 11 restantes, segundo o IAP, os depósitos funcionam como ''lixões'' a céu aberto.

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Conforme o chefe regional do IAP, Ney Paulo, mesmo os municípios que dispõem de aterros sanitários apresentam problemas. Até Londrina, onde está o único aterro sanitário controlado com drenagem do chorume , precisa passar por adequações.

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Os principais pecados apontados pelo IAP são: falta de compactação do lixo, disposição de resíduos fora de valas apropriadas, presença de catadores (também chamados de garimpeiros) e animais domésticos, ineficiência no tratamento do chorume e depredação das instalações provocadas por vândalos.


O IAP classifica como aterro sanitário, os depósitos de lixo que contam com Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (EIA/Rima) e que foram licenciados previamente. Os aterros precisam estar de acordo com o que preconiza a Lei estadual 12.493, sancionada em janeiro de 1999.

» Leia mais na edição da Folha de Londrina desta quinta-feira.


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