O edital de licitação da Penitenciária Provisória de Curitiba (PPC), no bairro do Ahú, suspenso há um mês por causa de questionamentos nas áreas jurídica e técnica, ainda não tem nova data definida. De acordo com a assessoria de imprensa do Palácio Iguaçu, a nova data depende de um estudo que está sendo feito pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc).
De acordo com o edital de licitação, que tinha seis empresas interessadas, a vencedora terá que montar um espaço de lazer no local onde hoje funciona o presídio e construir outras duas unidades penitenciárias em Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba.
O edital foi suspenso no último dia 9 de novembro. Entraram com pedidos de impugnação da licitação a Rede Sonae e a Construtora Racional Engenharia - que disputam o espaço.
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Enquanto o processo de licitação da unidade está sub júdice, o Estado está licitando - no próximo dia 28 - a restauração da unidade, destruída parcialmente durante a última rebelião, onde os presos destruíram parte das oficinas de trabalho e o almoxarifado.
O custo das obras de restauração da PPC será de R$ 350 mil. As obras terminarão no prazo de seis meses.