O banco alemão KfW, agente financiador do governo federal da Alemanha, concedeu um prazo de uma semana para que o governo do Estado do Paraná dê a contrapartida acordada em convênio firmado entre as duas partes, para a continuidade do Programa de Proteção da Floresta Atlântica (Pró-Atlântica).
O convênio foi assinado em junho de 1997 pelo governo Jaime Lerner (PFL). No atual estágio de desenvolvimento do programa, a contrapartida exigida é contratação de 43 técnicos. Mas desde 2001, o repasse de recursos do programa foi suspenso por falta de cumprimento da contrapartida estadual.
Através do Pró-Atlântica, o governo alemão se dispõe a dar ao Paraná cerca de R$ 30,3 milhões, a fundo perdido, para investimento na preservação ambiental. O Estado teria que investir outros R$ 20 milhões.
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Parte desse valor não precisa ser em dinheiro. Pode ser na contratação de pessoal e no custeio de atividades usuais da Secretaria Estadual de Meio-Ambiente, Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e Batalhão da Polícia Florestal. Se a contrapartida não for feita, o governo alemão pode concelar o convênio.