Um curitibano estava bastante próximo do World Trade Center no momento do ataque terrorista. O comerciante Francisco (não quis identificar seu sobrenome) se encontrava em um bairro novaiorquino durante a colisão do avião contra as torres. Sua esposa recebeu as notícias em Curitiba. "Eu soube do atentado por volta das 9h30, por meio de parentes. Pouco tempo depois, meu marido Francisco me ligou de Nova Iorque informando sobre o ocorrido. Por sorte, ele está bem", declarou.
Francisco está em Nova Iorque a negócios, hospedado com um amigo no bairro do Queens, bem próximo ao local do atentado terrorista. Segundo relatos que fez a sua esposa, a situação por lá está um caos. "Estou em um apartamento de onde era possível avistar as torres gêmeas do Wold Trade Center. Me encontrava na sala, quando de repente surgiu uma grande nuvem escura pela janela. Depois que ela se dissipou, as duas torres haviam desaparecido. Foi inacreditável!", relatou Francisco.
Após o cataclisma, o prédio onde ele se encontrava foi evacuado para que os moradores buscassem um abrigo mais seguro. "Não se pode entrar em pânico numa hora destas. É preciso manter a calma e ficar atento a o que acontece ao redor", comentou sua esposa, apreensiva.
Um pouco longe do centro do atentado, mas ainda no raio de ação dos terroristas, a estudante do colégio Leominster High School, Caroline Perusso, disse que ficou assustada. A paranaense, de 18 anos, mora na região de Boston, local de onde teria sido seqüestrado um dos aviões que se chocou com o World Trade Center.
"O diretor do meu colégio anunciou por volta das 10h e 10h30. Alguns colégios e faculdade tiveram as atividades suspensas. Todo mundo ficou abatido, alguns estudantes precisaram ser encaminhados a psicólogos", conta.
Ela disse que ficou assustada e temia um ataque a Boston. De acordo com Caroline, os norte-americanos que convivem com ela atribuem a culpa dos ataques aos palestinos. "O clima é de revolta e dor. O pessoal daqui é muito patriota."
Francisco está em Nova Iorque a negócios, hospedado com um amigo no bairro do Queens, bem próximo ao local do atentado terrorista. Segundo relatos que fez a sua esposa, a situação por lá está um caos. "Estou em um apartamento de onde era possível avistar as torres gêmeas do Wold Trade Center. Me encontrava na sala, quando de repente surgiu uma grande nuvem escura pela janela. Depois que ela se dissipou, as duas torres haviam desaparecido. Foi inacreditável!", relatou Francisco.
Após o cataclisma, o prédio onde ele se encontrava foi evacuado para que os moradores buscassem um abrigo mais seguro. "Não se pode entrar em pânico numa hora destas. É preciso manter a calma e ficar atento a o que acontece ao redor", comentou sua esposa, apreensiva.
Um pouco longe do centro do atentado, mas ainda no raio de ação dos terroristas, a estudante do colégio Leominster High School, Caroline Perusso, disse que ficou assustada. A paranaense, de 18 anos, mora na região de Boston, local de onde teria sido seqüestrado um dos aviões que se chocou com o World Trade Center.
"O diretor do meu colégio anunciou por volta das 10h e 10h30. Alguns colégios e faculdade tiveram as atividades suspensas. Todo mundo ficou abatido, alguns estudantes precisaram ser encaminhados a psicólogos", conta.
Ela disse que ficou assustada e temia um ataque a Boston. De acordo com Caroline, os norte-americanos que convivem com ela atribuem a culpa dos ataques aos palestinos. "O clima é de revolta e dor. O pessoal daqui é muito patriota."