O ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, desembarcou por volta das 15h30 em Curitiba, depois de passar um dia em Brasília para prestar depoimento à CPI da Petrobras, ontem. Costa, que ficou calado durante as quase três horas de sessão da CPI, passou a noite na capital federal e retornou para Curitiba, onde está preso, no início desta tarde, em um avião da Polícia Federal, sendo levado direto para a carceragem da Superintendência da Polícia Federal.
Com acordo de delação premiada firmado com a Justiça Federal e o Ministério Público Federal, Costa frustrou, ontem, os integrantes da CPI que esperavam ouvir do delator quem são os políticos envolvidos no escândalo da Petrobras e que tipo de crime cada um deles cometeu. O acordo de delação prevê o sigilo dos depoimentos e Costa teve autorização do juiz federal Sérgio Moro para ficar calado durante todo o interrogatório dos parlamentares.
Costa têm deposto quase que diariamente à Polícia Federal e ao Ministério Público, dando detalhes do esquema de corrupção que operava junto com o doleiro Alberto Youssef, que tinha como uma de suas formas de ação o superfaturamento de obras da Petrobras e o desvio destes recursos para empreiteiras que, posteriormente, faziam doações a campanhas eleitorais de partidos e parlamentares envolvidos.
Com acordo de delação premiada firmado com a Justiça Federal e o Ministério Público Federal, Costa frustrou, ontem, os integrantes da CPI que esperavam ouvir do delator quem são os políticos envolvidos no escândalo da Petrobras e que tipo de crime cada um deles cometeu. O acordo de delação prevê o sigilo dos depoimentos e Costa teve autorização do juiz federal Sérgio Moro para ficar calado durante todo o interrogatório dos parlamentares.
Costa têm deposto quase que diariamente à Polícia Federal e ao Ministério Público, dando detalhes do esquema de corrupção que operava junto com o doleiro Alberto Youssef, que tinha como uma de suas formas de ação o superfaturamento de obras da Petrobras e o desvio destes recursos para empreiteiras que, posteriormente, faziam doações a campanhas eleitorais de partidos e parlamentares envolvidos.