O Coordenador do programa PC popular do Ministério das Comunicações, Marcus Pestana, anunciou a proposta de o governo utilizar recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador(FAT) no programa do PC popular, com objetivo de reduzir o custo da aquisição do equipamento pelo consumidor de baixa renda.
A proposta parte da Caixa Econômica Federal(CEF), gestora do FAT. A CEF sugeriu o uso do fundo uma vez que o financiamento de um PC popular a juros de mercado não é atrativo para a população de baixa renda.
A instituição já capta recursos no sistema financeiro para o programa Click com a Gente, uma parceria com a Globo.com. No entanto, a venda de PCs do programa acaba saindo mais cara do que se fosse feita pelo FAT. Para comparar, um PC popular adquirido com financiamento de até 36 meses pelo Click com a Gente é cobrado a TJLP(Taxa de Juros de Longo Prazo) mais 4% ao mês. Pelo FAT, segundo Pestana, o PC seria vendido também por meio da TJLP, porém a taxa de juros seria fixa de 4% ao ano.
O desafio é convencer o Comitê Gestor do fundo a destinar recursos para tal projeto. O coordenador acredita que o argumento da manutenção de empregos é um fator é definitivo para que o FAT possa destinar os recursos. "Eles têm que definir se isso é ou não um fator preponderante de garantia de empregabilidade",afirma Pestana.
A proposta parte da Caixa Econômica Federal(CEF), gestora do FAT. A CEF sugeriu o uso do fundo uma vez que o financiamento de um PC popular a juros de mercado não é atrativo para a população de baixa renda.
A instituição já capta recursos no sistema financeiro para o programa Click com a Gente, uma parceria com a Globo.com. No entanto, a venda de PCs do programa acaba saindo mais cara do que se fosse feita pelo FAT. Para comparar, um PC popular adquirido com financiamento de até 36 meses pelo Click com a Gente é cobrado a TJLP(Taxa de Juros de Longo Prazo) mais 4% ao mês. Pelo FAT, segundo Pestana, o PC seria vendido também por meio da TJLP, porém a taxa de juros seria fixa de 4% ao ano.
O desafio é convencer o Comitê Gestor do fundo a destinar recursos para tal projeto. O coordenador acredita que o argumento da manutenção de empregos é um fator é definitivo para que o FAT possa destinar os recursos. "Eles têm que definir se isso é ou não um fator preponderante de garantia de empregabilidade",afirma Pestana.