A Vigilância Sanitária e o Procon de Maringá, interditaram nesta quarta-feira, o clube Thermas de Maringá, por contaminação das sete piscinas existentes no local. Agentes da saúde constataram a presença de coliformes fecais nas águas das piscinas que são abertas aos associados. O clube já havia sido interditado no início do ano passado pelo mesmo problema.
De acordo com o chefe da Vigilância Sanitária, Gilberto Pucca, a interdição é por tempo indeterminado. "O clube só será reaberto ao público quando a administração resolver o problema", afirmou. Segundo ele, no ano passado, o Thermas foi reaberto logo após a interdição porque a direção do clube apresentou um projeto de adequação às exigências da Vigilância Sanitária. Ele salientou entretanto, que desde abril deste ano, a Vigilância Sanitária e o Procon vem recebendo denúncias de que as águas das piscinas estavam novamente contaminadas.
O vice-presidente do clube, Eli Diniz voltou a criticar a interdição e alegou mais uma vez, perseguição do poder público. Segundo ele, Maringá não tem uma regulamentação para o funcionamento de um clube com água quente, como é o caso do Thermas e que a Vigilância Sanitária está usando o mesmo regulamento de água fria. Diniz afirmou que vai entrar com uma ação de indenização contra o município e contra o chefe da Vigilância, Gilberto Pucca.
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O chefe do Procon de Maringá, Adilson Reina Coutinho disse que se o clube não respeitar a interdição, vai pedir a prisão do representante legal do Thermas.
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