Dois meses após ter anunciado um pacote com 33 medidas para despoluição da Represa do Iraí, responsável pelo abastecimento de 70% da população de Curitiba e região metropolitana, a principal causa do crescimento desordenado das algas no local ainda não foi combatida. É preciso eliminar os efluentes orgânicos despejados na bacia que abastece a represa. O esgoto doméstico e os dejetos de animais são ricos em nutrientes, como fósforo e nitrogênio, que alimentam as algas.
O coordenador das ações de emergência do programa, o engenheiro Sherman Bishop Cordeiro, da Sanepar, diz estar satisfeito com os resultados obtidos. Das 33 ações, 12 foram concluídas, 11 estão dentro dos prazos previstos, oito estão sendo implantadas e apenas duas, de acordo com ele, estão atrasadas. O investimento é R$ 30 milhões.
As medidas foram anunciadas em 15 de agosto, depois que as reclamações sobre mau cheiro e gosto ruim da água -denunciadas desde abril- comaçaram a ser investigadas pela Câmara dos Vereadores de Curitiba e a Assembléia Legislativa. A causa das alterações é a presença de algas cianofíceas.
Entre as 33 medidas previstas, estão a detecção e eliminação de ligações clandestinas de esgoto, extensão da rede atual e encerramento das atividades de criação de porcos e galinhas na Penitenciária Central do Estado (PCE) e no Hospital Adauto Botelho, ambos em Piraquara.
Até o final deste mês, a Sanepar espera concluir a reversão de todo esgoto produzido pelo complexo penitenciário de Piraquara. Esses dejetos já eram tratados em sistemas próprios, mas, como não eliminavam totalmente o fósforo e o nitrogênio, deixarão de ser lançados no lago da barragem para passar por novos processos em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE).
Foram detectadas cerca de 1,5 mil ligações clandestinas de esgoto na bacia hidrográfica do Iraí. A extensão da rede atual é uma das obras atrasadas. Dos 15 quilômetros de rede de esgoto previstos entre agosto e dezembro, só foi concluído 1,5 quilômetro.
A única etapa concluída na eliminação de dejetos orgânicos foi o encerramento da criação de porcos no Hospital Adauto Botelho. Já a PCE, que possui criação de 400 animais, resiste à idéia, sob a alegação de que, além de servir para abastecer o sistema penitenciário, a criação é um trabalho para os detentos. O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) já multou a unidade.
O coordenador das ações de emergência do programa, o engenheiro Sherman Bishop Cordeiro, da Sanepar, diz estar satisfeito com os resultados obtidos. Das 33 ações, 12 foram concluídas, 11 estão dentro dos prazos previstos, oito estão sendo implantadas e apenas duas, de acordo com ele, estão atrasadas. O investimento é R$ 30 milhões.
As medidas foram anunciadas em 15 de agosto, depois que as reclamações sobre mau cheiro e gosto ruim da água -denunciadas desde abril- comaçaram a ser investigadas pela Câmara dos Vereadores de Curitiba e a Assembléia Legislativa. A causa das alterações é a presença de algas cianofíceas.
Entre as 33 medidas previstas, estão a detecção e eliminação de ligações clandestinas de esgoto, extensão da rede atual e encerramento das atividades de criação de porcos e galinhas na Penitenciária Central do Estado (PCE) e no Hospital Adauto Botelho, ambos em Piraquara.
Até o final deste mês, a Sanepar espera concluir a reversão de todo esgoto produzido pelo complexo penitenciário de Piraquara. Esses dejetos já eram tratados em sistemas próprios, mas, como não eliminavam totalmente o fósforo e o nitrogênio, deixarão de ser lançados no lago da barragem para passar por novos processos em Estações de Tratamento de Esgoto (ETE).
Foram detectadas cerca de 1,5 mil ligações clandestinas de esgoto na bacia hidrográfica do Iraí. A extensão da rede atual é uma das obras atrasadas. Dos 15 quilômetros de rede de esgoto previstos entre agosto e dezembro, só foi concluído 1,5 quilômetro.
A única etapa concluída na eliminação de dejetos orgânicos foi o encerramento da criação de porcos no Hospital Adauto Botelho. Já a PCE, que possui criação de 400 animais, resiste à idéia, sob a alegação de que, além de servir para abastecer o sistema penitenciário, a criação é um trabalho para os detentos. O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) já multou a unidade.