Policiais militares em conjunto com o Ministério Público realizaram na quinta-feira à noite uma blitz em várias casas noturnas de Curitiba.
Foram fiscalizados banheiros, quartos e a documentação dos locais. Nenhuma adolescente foi encontrada, mas muitas mulheres estavam trabalhando sem carteira assinada.
De acordo com a promotora do trabalho Margarete Mattos de Carvalho, mesmo sem a constatação de trabalho de menores nessas casas, sabe-se que um investigador de polícia seria dono de uma dessas casas noturnas, e que muitas delas são fachadas para casas de prostituição - uma atividade ilegal.
Leia mais:
Chuvas quintuplicam vazão das Cataratas do Iguaçu nesta segunda
Romaria Diocesana de Apucarana deve atrair mais de 20 mil pessoas no início de 2025
Homem que entrou atirando em bar de Ibiporã é condenado por três mortes e duas tentativas de homicídio
Chuva do fim de semana supera em até 84% a média mensal em regiões do Paraná
Um delegado também seria ex-proprietário de uma dessas casas, localizada numa área nobre de Curitiba.