O comando da Polícia Florestal, em Curitiba, se comprometeu a levantar junto ao posto de Guaraqueçaba informações sobre o roubo de palmito na Fazenda Palmital. Com os dados em mãos, o objetivo é alterar o plano operacional de fiscalização na região.
O subcomandante do Batalhão de Polícia Florestal no Paraná, major João Jayme Cabral, adianta que a instalação de um posto de fiscalização nas proximidades da Palmital –reivindicação dos administradores da fazenda– é inviável. "O que precisamos é aumentar o efetivo e montar um esquema de fiscalização bem-sucedido. Não estamos obtendo retorno no trabalho realizado lá porque estamos cometendo algum erro", admite.
Conforme Cabral, há apenas 14 policiais florestais trabalhando em Guaraqueçaba. "Lá é a maior área de mata nativa do Estado. É muito pouca gente fiscalizando. Para se ter uma idéia, a média é de um policial para cada 500 mil habitantes", diz.
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