Cerca de 450 policiais federais (entre papiloscopistas, agentes e escrivães) resolveram que irão endurecer a paralisação no Paraná, que começou no último dia 9 de março.
Desde quinta-feira, todos os pontos de trabalho foram liberados. Não estão sendo mantidos nem os 30% considerados como essenciais. ''Só vamos fazer o que for determinado pela Justiça.
Por enquanto, como não tem determinação alguma, cruzamos os braços definitivamente'', justificou Naziazeno Florentino Júnior, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal do Paraná.
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Os presos que estavam na Polícia Federal (PF) de Curitiba foram transferidos para o Centro de Observação e Triagem (COT) da Prisão Provisória de Curitiba.
Leia a matéria completa na edição deste sábado da Folha de Londrina